Não atentes, nem invente contra os sonhos meus
Creia sou amor sou paixão desejo e sedução
Quando me encontro em ti me liberto
Sou criança mimada de pé no chão
das incertezas do não quando me cala
das certezas do sim quando me quer
O meu ar é o teu que respiro Sou carência adormecido
A despertar nos lábios teus Envolto em seus braços
sou refém do corpo teu que me aquece das mãos que me percorrem
em carícias arrancando de mim palavras perdidas
quando morde os lábios me provoca atenta íncita
sou consumo dos teus desejos Me usa
com tua sanha de amar Dos dias de amor descontrolados
Quando te apossas de mim esquecemos de tudo
Sou teu somente teu todo teu és minha
Em noites que não te vejo esmoreço
Me perco, viro solidão Fico sem chão
dependente estranho impaciente
um homem carente sem ti a minha vida
é de um amargo na boca da agonia no peito a doer
preciso me alimentar do teu amor para viver
Creia sou amor sou paixão desejo e sedução
Quando me encontro em ti me liberto
Sou criança mimada de pé no chão
das incertezas do não quando me cala
das certezas do sim quando me quer
O meu ar é o teu que respiro Sou carência adormecido
A despertar nos lábios teus Envolto em seus braços
sou refém do corpo teu que me aquece das mãos que me percorrem
em carícias arrancando de mim palavras perdidas
quando morde os lábios me provoca atenta íncita
sou consumo dos teus desejos Me usa
com tua sanha de amar Dos dias de amor descontrolados
Quando te apossas de mim esquecemos de tudo
Sou teu somente teu todo teu és minha
Em noites que não te vejo esmoreço
Me perco, viro solidão Fico sem chão
dependente estranho impaciente
um homem carente sem ti a minha vida
é de um amargo na boca da agonia no peito a doer
preciso me alimentar do teu amor para viver