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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Não atentes (Depoimento da minha amada Crazy for)


Não atentes, nem invente contra os sonhos meus
Creia sou amor sou paixão desejo e sedução
Quando me encontro em ti me liberto
Sou criança mimada de pé no chão
das incertezas do não quando me cala
das certezas do sim quando me quer
O meu ar é o teu que respiro Sou carência adormecido
A despertar nos lábios teus Envolto em seus braços
sou refém do corpo teu que me aquece das mãos que me percorrem
em carícias arrancando de mim palavras perdidas
quando morde os lábios me provoca atenta íncita
sou consumo dos teus desejos Me usa
com tua sanha de amar Dos dias de amor descontrolados
Quando te apossas de mim esquecemos de tudo
Sou teu somente teu todo teu és minha
Em noites que não te vejo esmoreço
Me perco, viro solidão Fico sem chão
dependente estranho impaciente
um homem carente sem ti a minha vida
é de um amargo na boca da agonia no peito a doer
preciso me alimentar do teu amor para viver

LUA "Minha Vida"

O lobo estava morrendo
De dor resignada 
E horas contadas
Era uma questão de tempo
Chegar seu momento....
Sabendo chegada a sua ora
Arrasta-se já sem forças, onde via querida
Sem forças ao ruma ao ocaso da vida
Morte....morrendo...morrer
Onde antes, felicidade e viver...
Ali se deita.. a vida o rejeita
Chegou sua hora
Não veria outra aurora 
Iria morar com a lua no céu
Quando caísse o definitivo e negro véu....
Deitou....esperou.....sonhou vida
Céu e estrelas, LUA....flor solitária
Seria real ou imaginaria???
Com a alma, sente suave perfume
Esperança, luz do pequeno vaga-lume...
Ultimo esforço...abrir os olhos
Para ver a vida sair
E sua alma ao céu subir...
Movimento do rosto... toca a flor
Vai terminar agora a sua dor....
A flor azul curva-se e o toca
O espinho da flor fere sua dor
Mágica...energia e calor
Um clarão fere o negro firmamento
Supôs chegado o seu momento....
Som de harpa
Não era a morte chegando
Era a lua voltando! 
Sentimento renovado e Infinito
Lagrimas....vida e por fim um grito
A vida LUA voltou!!!!
O lobo levanta, sem medo..
Uivos e lagrimas à lua conta um segredo
Fique para sempre e sem medo ou agonia
O nosso mundo é mágico feito de poesia!

Beijos do LOBO
Solitário e perseguido
aaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!! 

domingo, 15 de janeiro de 2012

Solidão


E vós, ó estrelas,
Que lentamente começam a marechal,
Como antigamente, nos campos do céu,
Seu distante, linhas melancolia!
Você, também, sobreviveu a si mesmos?
Você, também, o que eu temo a tornar-se?
Você também viveu;
Você também mudou-se com alegria
Entre os companheiros de antes,
Em um velho mundo, habitado por deuses,
Em uma poderosa ordem,
O radiante, alegre, inteligente Som.
Mas agora, vós 
Seu solitário, frio luzes brilhantes,
retardatários não querem
No deserto celeste,
Para um mais jovem do mundo, ignóbil;
E renovar, por necessidade,
Noite após noite, seus cursos,
Em ecoando, no  silêncio,
Acima de uma corrida que você não sabe-
Insensível e,
Sem amigo e sem casa;
Cansado como nós, embora não
Cansado com o nosso cansaço.

Lembranças



Frio na terra e na neve profundos empilhados acima de ti,
Longe, longe, frio no túmulo sombrio!
Eu esqueci meu único amor, amar-te,
Severa na última onda pelo tempo cortando-tudo?


Agora, quando sozinho, os meus pensamentos já não houver
Sobre as montanhas, em que a costa norte,
Descansando suas asas onde a cobertura de saúde e samambaia de folhas
Que nobre coração para sempre, cada vez mais?


Frio na terra, e quinze de janeiro  selvagens
Daquelas colinas marrons ter derretido na primavera:
Fiéis na verdade é o espírito que se lembra
Depois de anos como de mudança e de sofrimento!


Amor doce da juventude perdoa se eu me esquecer de ti,
Enquanto a maré do mundo está a dar-me junto:
Tenho  desejos e esperanças outros me envolvem,
Espera que obscurecem, mas não pode fazer-te mal!


Sem luz depois tem iluminado o meu céu;
Em  segundo já brilhou para mim:
Felicidade de toda a minha vida da tua vida querida foi dada,
Toda a minha vida é na sepultura contigo.


Mas quando os dias de sonhos dourados haviam perecido,
E até mesmo desespero era impotente para destruir,
Então eu aprender existência poderia ser valorizado,
Fortalecido, e alimentado sem a ajuda de alegria;


Então eu verificar as lágrimas de paixão inútil,
Desmamados minha alma jovens de desejo após a tua;
Severamente negado sua queima desejam apressar
Para baixo para que o túmulo já mais que a minha.


E mesmo ainda não me atrevo a deixá-lo definhar,
Não se atrevem a entrar em dor arrebatadora Memória;
Depois de beber profunda de que divina  angústia,
Como eu poderia procurar o mundo vazio de novo?


Beijos do LOBO

domingo, 18 de dezembro de 2011

A ti AMIGA DO CORAÇÃO


Gota de sangue a deslizar
O corpo frio de goleira,
Desdém do esplendor do fogo
Da descida de aquém....
Duma taça de vinho
Embebecido do suar ralo,
Nunca perdido do saborear
Do paladar místico razão...
Deslizo na água corrente
O finto do ardente
Gelo sem ter luz
Do ninguém saber...
Recipiente da vida
Evidente do gozo,
Marcante do toque
Sentido do coração..
Seu sorriso brilha como o sol
Seu toque o luar quente
Seus olhos as chamas dos anjos
Suas palavras como o perfume da primavera
Minha querida você é um anjo

E tenho dito...

Att/: O LOBO

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O Louco



Sentinelas com cornetas antigas
Poesia nas paredes da prisão
Olhar para o gramado revolvido
Atordoado como um bêbado à meia-noite
Deixar o corpo como incenso subindo

Branqueada noite onde o amor está perdido
Aversão a si mesmo sob o disfarce
Florescente carvalho um sinal de beleza
Corvos na árvore do conhecimento brilhando
A busca de êxtase terminou
Todos os caminhos formais vazia

Cumprimento de uma fachada encharcada
Aforismos como negrito da noite
Seus homens pontes de arrogância
Sua fé a destruição da alma
Lá está você no éter
Nenhum ouro, nenhuma posição
Sem controle, sem máscaras
Porque você não está dormindo?
Diz o insensato no seu coração
Que AMOR não existe

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Rosiane Marques amiga do coração




Gota de sangue a deslizar

O corpo frio de goleira,

Desdém do esplendor do fogo
Da descida de aquém....

Duma taça de vinho
Embebecido do suar ralo,
Nunca perdido do saborear
Do paladar místico razão...
Deslizo na água corrente
O finto do ardente
Gelo sem ter luz
Do ninguém saber...
Recipiente da vida
Evidente do gozo,
Marcante do toque
Sentido do coração..
Seu sorriso brilha como o sol
Seu toque o luar quente
Seus olhos as chamas dos anjos
Suas palavras como o perfume da primavera
Minha querida você é um anjo



E tenho dito...



Att/: O LOBO