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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Solidão


E vós, ó estrelas,
Que lentamente começam a marechal,
Como antigamente, nos campos do céu,
Seu distante, linhas melancolia!
Você, também, sobreviveu a si mesmos?
Você, também, o que eu temo a tornar-se?
Você também viveu;
Você também mudou-se com alegria
Entre os companheiros de antes,
Em um velho mundo, habitado por deuses,
Em uma poderosa ordem,
O radiante, alegre, inteligente Som.
Mas agora, vós 
Seu solitário, frio luzes brilhantes,
retardatários não querem
No deserto celeste,
Para um mais jovem do mundo, ignóbil;
E renovar, por necessidade,
Noite após noite, seus cursos,
Em ecoando, no  silêncio,
Acima de uma corrida que você não sabe-
Insensível e,
Sem amigo e sem casa;
Cansado como nós, embora não
Cansado com o nosso cansaço.

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...