E vós, ó estrelas,
Que lentamente começam a marechal,
Como antigamente, nos campos do céu,
Seu distante, linhas melancolia!
Você, também, sobreviveu a si mesmos?
Você, também, o que eu temo a tornar-se?
Você também viveu;
Você também mudou-se com alegria
Entre os companheiros de antes,
Em um velho mundo, habitado por deuses,
Em uma poderosa ordem,
O radiante, alegre, inteligente Som.
Mas agora, vós
Seu solitário, frio luzes brilhantes,
retardatários não querem
No deserto celeste,
Para um mais jovem do mundo, ignóbil;
E renovar, por necessidade,
Noite após noite, seus cursos,
Em ecoando, no silêncio,
Acima de uma corrida que você não sabe-
Insensível e,
Sem amigo e sem casa;
Cansado como nós, embora não
Cansado com o nosso cansaço.
Que lentamente começam a marechal,
Como antigamente, nos campos do céu,
Seu distante, linhas melancolia!
Você, também, sobreviveu a si mesmos?
Você, também, o que eu temo a tornar-se?
Você também viveu;
Você também mudou-se com alegria
Entre os companheiros de antes,
Em um velho mundo, habitado por deuses,
Em uma poderosa ordem,
O radiante, alegre, inteligente Som.
Mas agora, vós
Seu solitário, frio luzes brilhantes,
retardatários não querem
No deserto celeste,
Para um mais jovem do mundo, ignóbil;
E renovar, por necessidade,
Noite após noite, seus cursos,
Em ecoando, no silêncio,
Acima de uma corrida que você não sabe-
Insensível e,
Sem amigo e sem casa;
Cansado como nós, embora não
Cansado com o nosso cansaço.
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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...