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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Quem é esta mulher???


Quem é esta mulher que olha pra mim?

Espremida, acuada fazendo do futuro um largo passado.

A quanto tempo do seu 'eu' ela se perdeu?
Há quanto tempo ela procura o caminho de casa?
Ela me olha, me olha com vontade.
Senti os sinais cortantes da realidade
E pretendi partir, partir... Não é medo
Nem preconceito
Mais eu não gosto quando ela fixa os olhos em mim.
Quando ela fixa os olhos em mim
Aqueles olhos pretos, profundos, quentes como gelo.
Quando ela fixa aqueles olhos em mim
Sinto imprecisão nos meus atos, tudo perdi o sentido.
Olhos de certeza que me engolem nessa suspensa incerteza...
Olhos de ressaca
Tão fortes e tão serenos
Tão intenso e tão fugaz.
Olhos que me têm sem precisar pedir nada
Olhos que me consomem.



Sonho assim, perdida, 

revolta de sono ás voltas nos lençóis, 
fecho os olhos e abro a mente, 
e de repente lá estás tu novamente...



Sonho assim, despida, 

enrugada na almofada, sonhando com nada, 
recordo o duende, o elfo e a fada, 
o lobo e a bela, a noite, a madrugada...



Sonho por mim, rendido, 

aos encantos do nada, cama ensopada, 
de suor e lágrimas, tristeza jorrada, 
as rugas da minha face enxugada...



Sonho enfim, sentido, 

agarrado ao cobertor, enrolado no amor, 
chamando por paz descanso e cor, 
nesta cinzenta escuridão de paredes com bolor
e acordado no nada...

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...