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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

domingo, 27 de novembro de 2011

Abandono


Olhos profundos, em súplica, quem ouvirá? quem entenderá? 
Corpo solitário ferido e cansado.  Busca no horizonte sonhos, sonhos
utópicos de um futuro, talvez. Alegria que atracou em portos passados
e ali ficou, alma abstrata a desejar, ainda que por minutos
, desejando um meigo carinho ainda que momentâneo a vontade de se entregar ainda que num afago
passageiro. As forças se enfraquecem diante da cruel
realidade de outrora, hoje nada além
de um ser, aqueles a quem chamam.
Cruzam-se dias e noites, semanas e meses, tempos
acontecem, passam, não importa para alguém que
nada tem. Então, para que observar
o tempo?
A fome a ferir cruelmente o estomâgo sem opção
O frio entristecendo o olhar.
Os olhos a olhar a paisagem bela desejando
quem sabe, avistar um abstrato futuro que
dará fim a sua busca das mãos que na rua
o abandonou , do coração que sua solidão
prefaciou.
Um dia, aplacou a solidão de um coração
humano.Foi alegria de um retorno para casa
um dia, ofereceu um ósculo na arte  desejando assim, secar possível
lágrimas.
E a vida segue, segue com a certeza de que
Seu amor incondicional foi deveras retribuído
com o ferimento do abandono, todavia, repousa
o corpo no leito-sarjeta e espera...
Até que mancebo de vestes brancas e terno
sorriso, com lágrimas habituais ao ouvido
justifica: "é melhor assim para que pare de sofrer"
Concorda assim, afinal o que se fazer?
Eis que alí derrama o teu futuro
Eis que a morte te abraça eternamente
te liberta de um tão acre viver..."

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...