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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

domingo, 27 de novembro de 2011

Engano



Fruta, doce fruta e lá vai você, 
pendurada na árvore
de seu sustento... 
e voltarás, certamente voltarás
vai-te fruta, 
dependurada no mastro de ferro
ele certamente te levará, a teu destino...
não chegaram aos seus destinos aqueles
que ele tragou,
 mas por certo tem alma absolvida
vai-te então, 
segue dependurada a correr a sofrer
a viver... 
tua cria te espera... 
a maciez do corpo sedento
te sorri...
sofra! 
não é de todo mal... 
terás sua recompensa.
 Ainda que venha no doce aroma do retorno, 
não é de todo mal
volte, resista,
 faça com que seu coração 
se esqueça que és condenada e,
 não se preocupe, 
seus olhos simulam um
talves amanhã...


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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...