Alma adolescente, meiga alma, inocente alma,
Nem tanto inocente, mas quase, adolescente
Alma que emerge, de um tétrico jardim
De onde colheu sementes de futuro
Alma precisa, real, positiva assim, reviver
Render-se sem medo ao sabor da vida
Ainda que seja de dissabor
Da ponte traiçoeira atravessas e queira
que o outro lado a ti reserve, um não muito
áspero castigo .
Se haverá lúgubre manhã... pode ser que consigas.
Se teus olhos enxergarem o fio, certamente seguirás
Tente pois, assim uma alma tentou e vingou
Segue e por entre arbustos, seus olhos verão orquídeas...
E não tente descobrir quem as cultivou
Pode ser que tua alma lhe explique
Que em certo tempo na ampulheta, seu otimismo
repousa...
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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...