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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

quarta-feira, 15 de junho de 2011



Volta para mim, quando os seus cinco sentidos,

Como, cheio de amor
Quando você precisa abraçar na chuva
Com melodia suave, a chuva quente.

Volta para mim quando a tremer,
Suas mãos quero, teu corpo nu
Quando, sorrindo, querendo olhar nos teus olhos
E dos seus lábios me entregues, mel, seus beijos.

Volta para mim quando você se lembra o frenesi
traçamos com nossos corpos,
nas sombras da madrugada, e ainda,
forças em você, para apoio.

Volta para mim, quando você errar, o calor do meu corpo
Eu sempre quis viver o amor, e a lua, com sua brancura
estouro de seu brilho, e cada batida do seu coração
me o meu sonho, que foi perdido em minha alma.

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...