Não me foi perdoado
O pecado do Amor carnal
Mas foi tão gracioso, Senhor,
Porque me castigas
Por algo tão singelamente
Meigo?
Saborear o contentamento
Daquele corpo foi agradável…
Não cometi violência, brutalidade.
Simplesmente carinho, ternura..
Porque me condenas?
Porque me amaldiçoas?
Já não vos basta
As iniquidades,
Para condenar?
Foi Amor que fiz!
Dei e recebi amor…
Continuas a desaprovar
Este meu sublime acto?
Que seja então condenado
Este teu maléfico anjo lobo da madrugada !
O pecado do Amor carnal
Mas foi tão gracioso, Senhor,
Porque me castigas
Por algo tão singelamente
Meigo?
Saborear o contentamento
Daquele corpo foi agradável…
Não cometi violência, brutalidade.
Simplesmente carinho, ternura..
Porque me condenas?
Porque me amaldiçoas?
Já não vos basta
As iniquidades,
Para condenar?
Foi Amor que fiz!
Dei e recebi amor…
Continuas a desaprovar
Este meu sublime acto?
Que seja então condenado
Este teu maléfico anjo lobo da madrugada !
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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...