Os mitos afloram a memória como se fugissem do coração...
Ou das dores que a vida me dá.
As portas abertas o vento vem ...como quisesse me consolar...
De leve a minha face a tocar...
No coração triste a vida transformar...
Gritos escuto, logo e logo, a solidão...
E as lágrimas rolam... Na face, qual gotas de orvalho, a grama molhar... E fecundam com raios prateados do luar...
Ao relento de tantos crepúsculos...
Findam no infinito de cada ser...
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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...