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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

MIRAGEM

Eloqüência de inocência um dardo de luz
Ela chora como um falcão decepado
Ela ri como uma alegria gaivotas

Vejo-a na no brotação das flôres
Vej-a nas verdes montanhas de Vermonte
Que epousa na costa de Maine
Algumas almas são como faróis
Venha para casa para o mar místico
Selvagem e livre como o vento garanhão
As línguas de fogo vai queimar em minha alma
O amor puro é executado como verdadeiros rios
Os olhos das crianças tenras como azul
Espero que envolve os meus sonhos como anjos
Que eu seja um farol que brilha?
As pedras de ouro tímido com amor
Navios da terra sagrada fontes
Estes tempos de fluxo de águas vivas
Os pisos de madeira, onde os joelhos dobrar
Ouvir os cânticos das marés falar
Quatro ventos de nascimento orate o feixe sagrado
Ancião de dias brilha no solo eterno
A escuridão nunca devem ultrapassar a luz.


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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...