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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Carta de amor

Oh, se eu pudesse,
Escrever uma carta de amor
Capaz de expressar todo o fervor
Que meu coração sente por você.
Capaz de realmente de
Ter você em meus braços e beijá-la
Prendê-la contra mim, como rendas
Para agitar suas tranças e veemente
esperar
Para sussurrar baixinho em seu ouvido
Palavras de amor e grunhindo
Confidente do meu coração
Quem te adora,
Como que adora o sol, a lua,
Ter a alegria de segurar a tecla ou caneta
Para abrir o seu coração renitente.
Mas naquela primavera,
Desperta em você o amor que eu procuro
E é uma quimera que a prevenção
Para amar e adorar você para sempre.

Stéphannye Sofia

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...