Golpes de verão solitários ventos e lamentos
Seu amor recém-nascido em um vaso de Borgonha
Berço de ouro, momentos de ternura suspirando ao luar
A noite traz sombras suaves como chuva
O pôr do sol como uma rosa morre a cada fim do dia!
Vez que uma pena cai no rio trazida pelo vento
Você já ouviu falar da tribo fantasma na floresta?
Deitamos em camas de prados roubado
Ela é o sorriso no espelho místico
Agora o círculo fica claro
Os mísseis são apontados para o grande torre
Venha minha querida a correr como o fogo
Todos os seus sonhos desmoronam no esquecimento
Tudo o que eles próprios enterrou sua alma
Oh! O mar será sempre livre
Quando estou com você, pode o suspiro do vento?
Nenhuma amargura deve levantar uma espada
Algum dia vamos voltar a andar nos campos
Ouvimos o cantar das marés
Metáforas sagrada da primavera perfumada
Saímos para a beleza eterna
Todos estes espinhos em meio a beleza
São as analogias estrelas para nós?
Vai explodir
Ouvindo o vento do tempo
Berço de ouro, momentos de ternura suspirando ao luar
A noite traz sombras suaves como chuva
O pôr do sol como uma rosa morre a cada fim do dia!
Vez que uma pena cai no rio trazida pelo vento
Você já ouviu falar da tribo fantasma na floresta?
Deitamos em camas de prados roubado
Ela é o sorriso no espelho místico
Agora o círculo fica claro
Os mísseis são apontados para o grande torre
Venha minha querida a correr como o fogo
Todos os seus sonhos desmoronam no esquecimento
Tudo o que eles próprios enterrou sua alma
Oh! O mar será sempre livre
Quando estou com você, pode o suspiro do vento?
Nenhuma amargura deve levantar uma espada
Algum dia vamos voltar a andar nos campos
Ouvimos o cantar das marés
Metáforas sagrada da primavera perfumada
Saímos para a beleza eterna
Todos estes espinhos em meio a beleza
São as analogias estrelas para nós?
Vai explodir
Ouvindo o vento do tempo
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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...