Obrigado pela sua visita:

OBRIGADO PELA SUA VISITA...MEU ANTIGO BLOG FOI HAKEADO, E TODO O SEU CONTEÚDO FOI TRANSPORTADO PARA ESTE,SE VC GOSTAR SIGA-ME E DEIXE SEU COMENTÁRIO. htt://oloboanjodamadrugada.blogspot.com




contador gratuito de visitas
Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Título em breve

Golpes de verão solitários ventos e lamentos
Seu amor recém-nascido em um vaso de Borgonha
Berço de ouro, momentos de ternura suspirando ao luar
A noite traz sombras suaves como chuva
O pôr do sol como uma rosa morre a cada fim do dia!
Vez que uma pena cai no rio trazida pelo vento
Você já ouviu falar da tribo fantasma na floresta?
Deitamos em camas de prados roubado
Ela é o sorriso no espelho místico
Agora o círculo fica claro
Os mísseis são apontados para o grande torre
Venha minha querida a correr como o fogo
Todos os seus sonhos desmoronam no esquecimento
Tudo o que eles próprios enterrou sua alma
Oh! O mar será sempre livre
Quando estou com você, pode o suspiro do vento?
Nenhuma amargura deve levantar uma espada
Algum dia vamos voltar a andar nos campos
Ouvimos o cantar das marés
Metáforas sagrada da primavera perfumada
Saímos para a beleza eterna
Todos estes espinhos em meio a beleza
São as analogias estrelas para nós?
Vai explodir
Ouvindo o vento do tempo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...