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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

"Olhos de Jardim"




Para a minha amiga



Drª. Whelma Vieira Diniz Moreira de Sousa
Seus olhos de jardim pousaram em mim seu olhar de floresta invadiu minha tonalidade modesta de castanho colírio fatal pro meu coração que já não bate igual atravessado de paixão mortal por você seus olhos de marte pousaram em cheio no meu rosto e nem que me mate posso esquecer esse gosto colírio fatal pro meu coração que já não bate igual atravessado de paixão mortal por você


Um comentário:

  1. Anônimo disse...
    Amigo LÔBO...obrigada pela homenagem nem sei
    se mereço..Gosto muito dessa música!!!
    Gostei do seu Blog, voltarei mais vezes.
    grande abraço

    26 de outubro de 2009 15:35

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...