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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

domingo, 12 de junho de 2011

Folhas ao vento

A brisa da primavera adentrava o meu quarto
os aromas das flores misturam-se,
inundando o ar com seu perfume.
Olho o relógio. A hora se aproxima
A hora que tu chegaras para nosso encontro.

As cortinas entreabertas deixam entrar,
o luar prateado da noite de lua cheia.
Tudo colabora para esta noite de amor, 
que é dedicada aos enamorados.
Dentro do teu peito,
há um lugar disfarçado
onde me escondes em silêncio,
onde entro e pernoito
descansando dos dias vazios,
dos dias cheios de nada,
bem ao teu lado,
embriagado do teu cheiro
de mulher que quer
e me deseja.
Serves-te do meu coração
e procuras as palavras
que nunca tenho comigo,
as que guardo e não te entrego.
as que sempre faço por esquecer,
certo de que sempre as procuras.
Olhas-me na intensidade
de um olhar verdadeiro,
afrontando as máscaras
com que me disfarço,
e espicaça as coisas
que sempre se calam,
os segredos
com que me cubro nas noites
sem ti.
E quando me aparto,
e meu desejo se despega do teu colo,
sou teu fugitivo
irremediavelmente voltando
na busca do teu peito,
onde me escondo 
e encontro
o descanso dos dias sem ti.




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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...