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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

GAIOLA CHAMADA "EU"

Estou preso aqui, nessa gaiola que chamo de EU. E minha vida por si só não é suficiente pra infundir propósito, e sentido, nesse mundo mudo. Sofro com uma falta tão grande que é impronunciável, desejo alguma coisa que não sei se existe e que só sei do que não se trata. E daí me fascino com tudo aquilo que me tira de mim e me absorve, a música, as mulheres. As pessoas chamam isso de fuga, e o Deleuze vem genialmente com a "linha de fuga" de todo devir. É, são fugas - fugas desse mundo moderado, medíocre e faltoso que habito cotidianamente. São fugas da gaiolinha do eu, rumo a qualquer coisa minimamente grandiosa e grandiosamente minima. Daí a vontade de intimidade, de uma intimidade intocada por minha presença, uma pureza daquilo que é totalmente outro. Um Outro procurado naquilo que eu não enxergo e que potencialmente é tudo. Não necessariamente quero remover o véu. Não necessariamente quero despir as mulheres com as quais flerto. É a minha perversão. Só quero uma espiadinha nos jardins do éden, as vezes visível nas fissuras da pele do rosto da Colombina do momento. Só isso por enquanto, mas quando acontece, eu sempre passo a desejar outra coisa; porque é assim que é devir, e ir devindo. Devenho-mulher para poder devir qualquer outra coisa. E assim viro estrela e canção

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...