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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Paradoxos da vida

Manhã como um garanhão platônica constante
Arco-íris tão silencioso como uma visão distante
Climas sonhos quando o tempo era um amigo
Anseio por um caminho
Desejo de humildade
Orgulho não vê nada, exceto seus próprios rituais
Mãos abstrata chegar para as estrelas o meu fetiche
O ator, que já não chora
Ele deixa o mundo em um hotel
Acima da cidade onde os túneis azul ao vivo
Você encontrou o mundo um estranho?
Você pode sentir a energia abaixo do solo?
Vamos  envolver em torno das calçadas roxo
Amantes busca de utopia doce
Cartazes decoram as paredes
A sós olha para todos os que não se juntam
O anel brilha como anjos cantando
Lojas de idade, com piso em carvalho
Tijolo vermelho limpo na chuva
Camisas de denim e jornais
Revela a ambigüidade
Ideologias com cabeças decepadas
Buracos eloqüente tão profundo como catacumbas
Imagens mãe vestida como a religião
Luta de classes e o circo
Canecas de  café cheia
Poetas marginalizados em antidepressivos
A música vinha de poços revestidos com tristeza
monumentoso como ébano corvos
Nos  peça no café de amanhã
Estes rituais que não têm asas manchada
Teatro do absurdo se abre
A livraria vende ingressos
Sinais de saída escur

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...