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Quando eu falo que estou só e não consigo me perdoar, Falo das coisas do meu Coração...ainda hoje sofro por que amei de mais....e meu amor foi engolido por um desencontro de informações e por falta de ênfase nas minhas palavras.
Questionador das situações e novidades, das inverdades e até mesmo das próprias interrogações.
Busquei esconder o possível para que não fosse exposto às situações inconstantes, mas aos poucos o meu pulsar vai revelando-o e declarando as palavras silenciadas com expressão de dor..
Reconheço que a razão deve estar direcionando as formas verbais e as conjunções que eu as vezes uso, mas são necessárias para que as frases não sejam desconexas e, assim, incompreendidas.
Depôs toda uma incerteza, baseando-se em uma verdade que pulsa na constância de minhas inspirações..
Por que as lágrimas são um dialeto desconhecido por muitos,pois os sorrisos são letras que não expressam toda uma sentença para outros, e o toque não pode comunicar nada quando não se está próximo, e a voz se perde muitas vezes ao vento, sem chegar ao alvo desejado.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Poesia de rimas

Oh! Como eu amo a noite
Tudo  nela é mistério
Vênus brilha com a beleza insolente
Sem rumo no meio das estrelas sacerdotal
Beber a noite com suas vestes longas
Preto com veludo azul jóias
Em fome sereno eu vou morrer de fome para a arte
Vida aumenta com a lua em silêncio gritante
Criatividade por parte dos brilhos das  velas
Suas pernas fazem corar cupido
Seios suspirando pro alto, como incêndios queimam
Vermelho rubi pertence lingerie no meio da noite
Unhas pintadas como Marte
Anéis da árvore jardins
Coxas do desejo queimam ao luar
Poesia de rimas de ouro molhado

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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...