Havia chuva, nuvens e ramos,
Caminho de lobos só o cheiro
Que os não vi.
Porém a pesar no ombro
A sombra de um só,
Grande e medonho,
Pegada marcada,
Na solidão acossado,
Fugi de mim memo não do uivo,
Do bafo do medo,eu fugi
De presas cravadas no latejo
Do macabro de mim,
Medo de ser o lobo na pele vestida de um cordeiro,
A garra rasgada levando no lombo
Ferido, sangrando por dentro...ah!!!! coração amado.
Havía noite, lua e sombras,
Caminho de lobos só o rasto
Que os não vi.
Porém senti farejado
O medo de um só,
Aquele que mora em mim.
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Quando voltara você minha razão de sanidade...!
Para que me torne humano novamente...